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Confrencia heranca cultural no sec 21. Realiza se em Nápoles de 27 a 29 de Novembro

Muito obrigado

Felicito os painelistas e a UNESCO pela oportunidade desta conferência em Nápoles, na Itália foi o 1° País a reconhecer a Independência do  Governo de Angola,  após 27 anos de conflito, estamos a viver a 21 anos a Paz .

Pensar a Paz é construir a Nação em Unidade e é sem dúvida com a cultura que se identifica a entidade Nacional

Acabamos de realizar a 3° edição do Fórum Pan Africano para cultura da Paz e não violência, este evento é uma parceria entre o Governo de Angola a UNA e a UNESCO, vários temas com objetivo de consolidar trocas de experiências sobre aspetos, ligados às preocupações com a consolidação de processos políticos e por outro lado,  como instrumento para promover a cultura da paz através dos vários temas de diálogo.

E figuras que exercem influência no processo de pacificação tem oportunidade de através  da diplomacia cultural e do intercâmbio internacional para apoiarmos a construção da Paz duradoura como imagem da estabilidade e progresso.

A protecção de bens culturais é para nós muito importante, o Cuito Canavale, Okuvango são  áreas antes sob acção do Governo  a ser transformadas em monumentos histórico e artísticos.

A sinalização está a ser muito importante o País foi devastado e hoje as cidades como Mbanza Congo e Menongue , convertem-se em locais de verdadeira história, cultural e natural do Sudoeste de África com destaque para África Austral que hoje se podem converter em Patrimônio regional,  continuemos a assistir a destruição de sítios  históricos e o aumento  de conflitos.

Estamos a viver uma crise que é associada à climática leva-nos a dar resposta com prioridade e desafios interdependentes.

A  segurança alimentar   e nutricional, assistência e a preservação dos hábitos alimentares dos povos autóctones,  a educação e proteção da cultura dos povos.

Agradecemos ao Município de Nápoles que se pode transformar em um bom exemplo de cooperação e estamos prontos a colaborar com todas as autoridades para reforçar a cultura da Paz e preservação da identidade para que África e dos Povos que têm conflitos possam beneficiar de estabilidade, que a Paz poderá trazer para o progresso dos Povos.